Era vez um homem marreco que não tinha imaginação. Ele era patrão numa empresa e todos os dias um dos seus empregados nas horas em que não tinha nada para fazer, pegava em muitas canetas de cores diferentes e punha-se a desenhar mapas, um deles era “O mapa do País do Natal”, como o patrão não gostou despediu-o, mas ficou com o seu bem precioso, o mapa misterioso que ele não entendia. Pôs-se dentro do carro à procura do País do Natal mas nunca o encontrou porque não tinha imaginação para isso.
O chefe que era marreco e muito mal humorado voltou a contratá-lo porque ele fazia muita falta na sua empresa. A partir desse momento, o senhor que tinha muita imaginação imaginou muitos mapas e fez um mapa chamado "O mapa do País dos Dias Felizes” para os seus amigos que trabalhavam com ele porque não havia grande felicidade por aquelas bandas e esses amigos meteram-se a caminho. Muito imaginaram e conseguiram lá chegar porque tinham muita imaginação mas há ainda uma pessoa que não encontrou o País do Natal e mesmo que tente nunca irá conseguir encontrá-lo porque para chegar aos países dos mapas deste seu empregado é preciso “soltar as tampinhas que existem na nossa cabeça e deixar a imaginação sair cá para fora”.
Mas houve uma pessoa que gostou e entendeu muito bem o tal Mapa do País do Natal e escreveu uma carta ao desenhador de mapas fantásticos dizendo:
“Muito obrigado pois assim as crianças sabem que eu chego sempre na hora certa”.
Reconto e ilustração: Salomé Manuel 4º E
Mas houve uma pessoa que gostou e entendeu muito bem o tal Mapa do País do Natal e escreveu uma carta ao desenhador de mapas fantásticos dizendo:
“Muito obrigado pois assim as crianças sabem que eu chego sempre na hora certa”.
Reconto e ilustração: Salomé Manuel 4º E
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