Uma escola vai organizar um torneio de xadrez.
Vão jogar o Tiago, a Rita, a Verónica, a Carolina e a Maria. Cada um vai jogar com todos os outros.
Quantas partidas (jogos) vão ter que organizar ?
4.º A
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Uma ida à Biblioteca Municipal
As turmas do 4.º ano da EBI de Vendas Novas foram à Biblioteca Municipal de Vendas Novas.
Contaram-nos um conto e fizemos uma actividade. O conto foi "Um ladrão debaixo da cama", de Alice Vieira, o principal motivo da nossa visita. Na actividade "Uma mensagem secreta", tínhamos que inventar uma mensagem secreta e escrevê-la numa folha com palavras recortadas de revistas.
Foi muito divertido para nós, todos nós gostámos.
Os alunos do 4ºA
Escrito por: Maria Inês Romão
Futebol Internacional em Vendas Novas
Ontem, dia 26 de Janeiro de 2010, nós, os alunos do 4.º A fomos assistir a um jogo de futebol entre Portugal e Estónia (sub-18), no estádio Municipal de Vendas Novas.
Ganhou Portugal 1-0, mas a Estónia defendeu muito bem. Havia muito público, apesar do frio.
Os alunos do 4.º A Escrito por Rita
Ganhou Portugal 1-0, mas a Estónia defendeu muito bem. Havia muito público, apesar do frio.
Os alunos do 4.º A Escrito por Rita
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Pinga ou não pinga?
O Chapim Joaquim e o Chapim Serafim são dois bons e velhos vizinhos que vivem na Herdade da Moinhola. O Chapim Joaquim mora num pinheiro bravo e o Chapim Serafim vive num pinheiro manso.
Cada um tem o seu próprio espaço. Para marcar a fronteira pegam numa lagarta pelo rabo, ela vai deitando baba e forma uma linha. Quando a linha se parte voltam a fazer o mesmo. Apesar de amigos, têm feitios muito diferentes um do outro. O Chapim Serafim é um apressado, anda sempre atarefado a correr de um lado para o outro. O Chapim Joaquim é o rei das calmas, nunca tem pressa para nada. Vive devagar, é um preguiçoso!
Certo dia, travaram-se de razões. O Chapim Joaquim cantava lá do seu pinheiro:
-Pinga, pinga, pinga, pinga!
-Não pinga, não pinga, não pinga, não pinga! -respondia-lhe o seu vizinho.
É que o Chapim Serafim tinha começado a fazer o ninho. Não era nada bom que chovesse. Os pastinhos todos molhados não ligavam bem com os algodões e a obra não ficava nada de jeito. Estava arreliado, enquanto o seu vizinho estava na maior, na dança da chuva.
Aproximaram-se um do outro. Um dizia: -Pinga! -o outro dizia: - Não pinga! -Até que começaram a lutar. Arranharam-se um ao outro, deram unhadas e picadelas. Parecia uma luta de galos! Não havia meio de se encontrar o vencedor. Era um espalhafato, mas ninguém aparecia.
Ao longe, soava a moto 4 do Guarda Leonardo que se aproximava. Ia fazer uma ronda pela herdade para ver se estava tudo bem.
Aproximou-se, parou a sua mota. Tirou o capacete, retorceu o seu bigode, pegou nos binóculos e começou a observar o que se passava ao longe. Foi então que viu duas penas a cair, mesmo junto dele. Olhou em redor e pensou, coçando a cabeça:
-O que será isto?
Olhou para cima e viu os dois chapins frente a frente sem se mexerem empoleirados na azinheira.
Perguntou:
-O que é que se passa? -nenhum respondeu e ele voltou a perguntar:
-Foi algum ataque do gavião? Estão tão depenados!
Foi então que o Chapim Serafim se queixou:
-É ele, que só quer que chova para me dar cabo do ninho!
-Tu és um apressado, deixa que chova à vontade, que quando for Primavera, logo tens bom Sol para construíres o ninho.
Calma, muita calma! -disse o Guarda Leonardo.
-Eu vou-vos levar à enfermeira Garça, para ela vos curar mas, depois têm que ir ao
Melro Juiz para ele tratar do vosso caso.
Subiram para o poleiro da moto quatro e lá foram à enfermaria. Nem se queriam ver um ao outro. Mas olhavam-se assim de lado e riam-se da maldade. Quando chegaram ao sobreiro grande, já o Melro Juiz estava à sua espera, o Guarda Leonardo já lhe tinha telefonado. O Melro Juiz também teve vontade de rir, ao ver os dois Chapins sarapintados de vermelho devido aos curativos. Mas um Juiz não pode rir e recebeu-os com um ar muito sério.
Depois de os ouvir o Melro Juiz decretou a sentença:
«Não podem dois chapins dar opiniões sobre o tempo que vai fazer. Muito menos, agredir-se um ao outro. Fica decretado que ambos devem desenvolver um trabalho para a comunidade: Vão estar uma semana cada um de vigia lá no eucalipto mais alto. Para resolver o problema de vez, será concedida, a cada um, uma caixa ninho onde podem construir o seu ninho à vontade quer chova ou faça Sol»
Foram ambos para casa, um bocado envergonhados pelo que tinha acontecido. Afinal, não era preciso tanta discussão.
Elaborado pelos alunos do 4ºA da EBI de Vendas Novas
Cada um tem o seu próprio espaço. Para marcar a fronteira pegam numa lagarta pelo rabo, ela vai deitando baba e forma uma linha. Quando a linha se parte voltam a fazer o mesmo. Apesar de amigos, têm feitios muito diferentes um do outro. O Chapim Serafim é um apressado, anda sempre atarefado a correr de um lado para o outro. O Chapim Joaquim é o rei das calmas, nunca tem pressa para nada. Vive devagar, é um preguiçoso!
Certo dia, travaram-se de razões. O Chapim Joaquim cantava lá do seu pinheiro:
-Pinga, pinga, pinga, pinga!
-Não pinga, não pinga, não pinga, não pinga! -respondia-lhe o seu vizinho.
É que o Chapim Serafim tinha começado a fazer o ninho. Não era nada bom que chovesse. Os pastinhos todos molhados não ligavam bem com os algodões e a obra não ficava nada de jeito. Estava arreliado, enquanto o seu vizinho estava na maior, na dança da chuva.
Aproximaram-se um do outro. Um dizia: -Pinga! -o outro dizia: - Não pinga! -Até que começaram a lutar. Arranharam-se um ao outro, deram unhadas e picadelas. Parecia uma luta de galos! Não havia meio de se encontrar o vencedor. Era um espalhafato, mas ninguém aparecia.
Ao longe, soava a moto 4 do Guarda Leonardo que se aproximava. Ia fazer uma ronda pela herdade para ver se estava tudo bem.
Aproximou-se, parou a sua mota. Tirou o capacete, retorceu o seu bigode, pegou nos binóculos e começou a observar o que se passava ao longe. Foi então que viu duas penas a cair, mesmo junto dele. Olhou em redor e pensou, coçando a cabeça:
-O que será isto?
Olhou para cima e viu os dois chapins frente a frente sem se mexerem empoleirados na azinheira.
Perguntou:
-O que é que se passa? -nenhum respondeu e ele voltou a perguntar:
-Foi algum ataque do gavião? Estão tão depenados!
Foi então que o Chapim Serafim se queixou:
-É ele, que só quer que chova para me dar cabo do ninho!
-Tu és um apressado, deixa que chova à vontade, que quando for Primavera, logo tens bom Sol para construíres o ninho.
Calma, muita calma! -disse o Guarda Leonardo.
-Eu vou-vos levar à enfermeira Garça, para ela vos curar mas, depois têm que ir ao
Melro Juiz para ele tratar do vosso caso.
Subiram para o poleiro da moto quatro e lá foram à enfermaria. Nem se queriam ver um ao outro. Mas olhavam-se assim de lado e riam-se da maldade. Quando chegaram ao sobreiro grande, já o Melro Juiz estava à sua espera, o Guarda Leonardo já lhe tinha telefonado. O Melro Juiz também teve vontade de rir, ao ver os dois Chapins sarapintados de vermelho devido aos curativos. Mas um Juiz não pode rir e recebeu-os com um ar muito sério.
Depois de os ouvir o Melro Juiz decretou a sentença:
«Não podem dois chapins dar opiniões sobre o tempo que vai fazer. Muito menos, agredir-se um ao outro. Fica decretado que ambos devem desenvolver um trabalho para a comunidade: Vão estar uma semana cada um de vigia lá no eucalipto mais alto. Para resolver o problema de vez, será concedida, a cada um, uma caixa ninho onde podem construir o seu ninho à vontade quer chova ou faça Sol»
Foram ambos para casa, um bocado envergonhados pelo que tinha acontecido. Afinal, não era preciso tanta discussão.
Elaborado pelos alunos do 4ºA da EBI de Vendas Novas
Assinar:
Postagens (Atom)