Hoje, dia 22 de Março, pela manhã, fomos ao Estádio Municipal, participar em algumas actividades (Salto em comprimento, corrida de 30 metros, lançamentos, etc.) e comomorar o dia da água, da árvore e da poesia. Foram imensas turmas,1º, 2º, 3º e 4º anos.
Largámos balões com sementes de feijão, para comemorar o dia da árvore. Ouvimos um poema sobre os 3 temas (água, árvores, poesia). Para quem quiser ouvir/ler a poesia, vamos passar a escrevê-la:
"Apontamentos
A poesia é romã
no cestinho da manhã.
Do sonho do pirilampo
soltam-se aromas do campo.
Se bolotas enterrei,
algum chaparro verei!
Quero água pura nas fontes
e límpidos horizontes.
A poesia, no mar
tem de poder navegar.
Não me digas que este ar
já não é de respirar.
A poesia se abeira
das folhas da nespereira.
Sentada no seu banquinho,
A poesia faz ninho."
Poema escrito por: Maria Alberta Menéres,No coração do trevo
Como podem ver o poema trata dos 3 temas.
Divertimo-nos imenso nas provas.
Escrito por:
Maria Inês Romão
Com a ajuda de:
Bernardo Nobre
4º A
segunda-feira, 22 de março de 2010
sexta-feira, 19 de março de 2010
Dia do Pai
Hoje é o dia do pai, nós fizemos um texto e pintámos um desenho para o nosso pai.Ele merecia isto e muito mais.
É um dia muito especial para ele. Ele é o nosso melhor amigo, por isso merecia esta prenda.
Fizemo-la com muito carinho igual ao que ele tem por nós.
Por isso escrevemos esta quadra:
És o meu maior amigo!
É um dia muito especial para ele. Ele é o nosso melhor amigo, por isso merecia esta prenda.
Fizemo-la com muito carinho igual ao que ele tem por nós.
Por isso escrevemos esta quadra:
És o meu maior amigo!
quinta-feira, 18 de março de 2010
Artesanato na nossa Escola
Hoje, dia 18 de Março, na nossa escola realizou-se uma feira de Artesanato na zona de entrada da escola (PBX). Veio cá o senhor Serafim que trabalha em cortiça e faz coisas muito interessantes. A cortiça é um produto natural que se retira do sobreiro.
Havia imensas peças de cortiça: chapéus, o brasão de Vendas Novas, carruagens, moinhos, etc.
Foram todos os 4º anos ver o artesanato,foi espectacular! Tinha muito jeito. Houve muitos alunos que compraram peças.
Devia vir mais vezes!
Gostámos imenso!
Escrito por:
-Valério Estróia
-Maria Inês Romão
4ºA
Havia imensas peças de cortiça: chapéus, o brasão de Vendas Novas, carruagens, moinhos, etc.
Foram todos os 4º anos ver o artesanato,foi espectacular! Tinha muito jeito. Houve muitos alunos que compraram peças.
Devia vir mais vezes!
Gostámos imenso!
Escrito por:
-Valério Estróia
-Maria Inês Romão
4ºA
terça-feira, 16 de março de 2010
História da cabra Ricardina
Era uma vez um pastor que tinha um grande rebanho para cuidar. Mas só o cão Tejo e a cabra Laranja eram seus. Cada ano a cabra Laranja dava à luz dois cabritos. De seguida, o pastor vendia-os, era uma maneira de ganhar dinheiro.
Um dia, de muito nevoeiro, o pastor mal destinguia o rebanho. Mas o pastor sentiu que o rebanho não estava quieto. Tejo começou a correr, o pastor foi a correr atrás dele e de repente, o Tejo parou. O pastor reparou que estava um grande lobo a atacar o rebanho. O lobo matou um dos filhos da Laranja, o Tejo atirou-se ao lobo lutaram,lutaram e lutaram até o pastor ver o Tejo morto no chão. Mas o lobo antes de se retirar, cortou o pescoço à Laranja.
Porém,ainda havia uma cabrinha filha de Laranja a tentar mamar nas tetas da mãe.
O pastor deu-lhe umas festinhas, organizou o rebanho e foi para casa, cuidou dela,deu-lhe leite e deu-lhe o nome de Ricardina
Um dia o pastor começou a tocar flauta, que há muito tempo não lhe metia os lábios, a cabra Ricardina começou a dançar. Tornou-se uma verdadeira artista.
Esta história foi contada a partir do Livro "As andanças do senhor Fortes" de António Mota.
Escrito por Bernardo Nobre 4.º A
☻
Um dia, de muito nevoeiro, o pastor mal destinguia o rebanho. Mas o pastor sentiu que o rebanho não estava quieto. Tejo começou a correr, o pastor foi a correr atrás dele e de repente, o Tejo parou. O pastor reparou que estava um grande lobo a atacar o rebanho. O lobo matou um dos filhos da Laranja, o Tejo atirou-se ao lobo lutaram,lutaram e lutaram até o pastor ver o Tejo morto no chão. Mas o lobo antes de se retirar, cortou o pescoço à Laranja.
Porém,ainda havia uma cabrinha filha de Laranja a tentar mamar nas tetas da mãe.
O pastor deu-lhe umas festinhas, organizou o rebanho e foi para casa, cuidou dela,deu-lhe leite e deu-lhe o nome de Ricardina
Um dia o pastor começou a tocar flauta, que há muito tempo não lhe metia os lábios, a cabra Ricardina começou a dançar. Tornou-se uma verdadeira artista.
Esta história foi contada a partir do Livro "As andanças do senhor Fortes" de António Mota.
Escrito por Bernardo Nobre 4.º A
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quinta-feira, 4 de março de 2010
A MAIOR FLOR DO MUNDO
Ontem, pela manhã, fomos visitar o Auditório Municipal de Vendas novas.
Fomos a pé até ao Auditório, esperámos um pouco para entrar, mas entrámos. Depois sentámo-nos nos bancos calmamente.
Havia uma turma que não era da E.B.I. de Vendas Novas, não sabíamos de onde vinha. Como dizia há pouco, sentámo-nos e houve um senhor que nos explicou algumas coisas sobre o José Saramago(a idade, a data de nascimento, os livros que escreveu, etc.) até que fomos fazer um jogo "As palavras escondidas".
Foram muitos por aí uns 7 alunos. Depois o senhor que estava connosco que era o Sérgio Letria contou-nos a historia "A Maior Flor do Mundo".
A maior flor do mundo
Era uma vez um menino que tinha ido com o seu pai arrancar uma pequena árvore para levar para o jardim.
O pai saiu do carro para ir arrancar a árvore e o menino encontrou um bicho e levou-
-o para casa. Quando chegaram a casa, o bicho fugiu para um local de obras. O menino saltou o muro e foi atrás dele. O bicho foi voando e passou pelo rio que havia perto da cidade e atrás do rio havia uma floresta. O menino passou o rio e correu pela floresta fora. Mais lá ao fundo, viu uma flor a morrer e pensou:
-Se aqui não há água, tenho de ir ao rio.
Correu vezes sem conta para salvar a flor, quando chegou ao pé da flor viu que a ela estava a crescer, a crescer. O menino, cansado deitou-se à sombra da flor e dormiu.
Quando os pais repararam que ele não estava em casa, foram à procura dele, passaram o rio, passaram a floresta, até que o encotraram. Levaram-no para casa e viram a bondade que ele fez.
Daí a um pouco, vimos a história mas em filme.
Foi um espectáculo!
Nós adorámos esta visita.
Foi o máximo!
Elaborado por: Andreia Nunes Mariana Gião
4º Ano Turma A
E.B.I. de Vendas Novas
5-3-2010
Fomos a pé até ao Auditório, esperámos um pouco para entrar, mas entrámos. Depois sentámo-nos nos bancos calmamente.
Havia uma turma que não era da E.B.I. de Vendas Novas, não sabíamos de onde vinha. Como dizia há pouco, sentámo-nos e houve um senhor que nos explicou algumas coisas sobre o José Saramago(a idade, a data de nascimento, os livros que escreveu, etc.) até que fomos fazer um jogo "As palavras escondidas".
Foram muitos por aí uns 7 alunos. Depois o senhor que estava connosco que era o Sérgio Letria contou-nos a historia "A Maior Flor do Mundo".
A maior flor do mundo
Era uma vez um menino que tinha ido com o seu pai arrancar uma pequena árvore para levar para o jardim.
O pai saiu do carro para ir arrancar a árvore e o menino encontrou um bicho e levou-
-o para casa. Quando chegaram a casa, o bicho fugiu para um local de obras. O menino saltou o muro e foi atrás dele. O bicho foi voando e passou pelo rio que havia perto da cidade e atrás do rio havia uma floresta. O menino passou o rio e correu pela floresta fora. Mais lá ao fundo, viu uma flor a morrer e pensou:
-Se aqui não há água, tenho de ir ao rio.
Correu vezes sem conta para salvar a flor, quando chegou ao pé da flor viu que a ela estava a crescer, a crescer. O menino, cansado deitou-se à sombra da flor e dormiu.
Quando os pais repararam que ele não estava em casa, foram à procura dele, passaram o rio, passaram a floresta, até que o encotraram. Levaram-no para casa e viram a bondade que ele fez.
Daí a um pouco, vimos a história mas em filme.
Foi um espectáculo!
Nós adorámos esta visita.
Foi o máximo!
Elaborado por: Andreia Nunes Mariana Gião
4º Ano Turma A
E.B.I. de Vendas Novas
5-3-2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
Carnaval 2010
Na sexta-feira, dia 12 de Fevereiro os alunos do pré-escolar e do 1.º ciclo do nosso Agrupamento de escolas fizeram um desfile de Carnaval, sobre a Biodiversidade no pavilhão.
Os alunos da nossa turma foram mascarados à pássaros,os alunos da turma B e D foram mascarados à árvore e os alunos da turma C foram mascarados à abelha .
No pavilhão havia muitos meninos, uns mascarados de nuvens, outros mascarados de tocanos e outros de sinais.
Começaram a chamar os nomes das escolas,para irem desfilar.
Havia uns meninos a segurar o nosso cartaz.
Nós gostamos muito deste dia.
Escrito por Nádia
Os alunos da nossa turma foram mascarados à pássaros,os alunos da turma B e D foram mascarados à árvore e os alunos da turma C foram mascarados à abelha .
No pavilhão havia muitos meninos, uns mascarados de nuvens, outros mascarados de tocanos e outros de sinais.
Começaram a chamar os nomes das escolas,para irem desfilar.
Havia uns meninos a segurar o nosso cartaz.
Nós gostamos muito deste dia.
Escrito por Nádia
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Hino à Natureza
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
É natural e bela
É liberdade pura
Passarinho na gaiola
É contra natura
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
Põe o vidro no vidrão
É para reciclar
O papel no papelão
Novo papel vai dar
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
Torneira bem fechadinha
Não a deixes a pingar
Guarda o óleo da cozinha
Depois de ele fritar
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
A luz bem apagada
Senão fica a gastar
Para quê a TV ligada
Se não lhe estás a ligar?
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
Letra: Prof. João alturas
Música: Prof. Telmo Falcão
Escrito por Inês Romão
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
É natural e bela
É liberdade pura
Passarinho na gaiola
É contra natura
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
Põe o vidro no vidrão
É para reciclar
O papel no papelão
Novo papel vai dar
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
Torneira bem fechadinha
Não a deixes a pingar
Guarda o óleo da cozinha
Depois de ele fritar
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
A luz bem apagada
Senão fica a gastar
Para quê a TV ligada
Se não lhe estás a ligar?
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
Vamos lá cantar
Um hino à Natureza
Para desfrutar
Da sua beleza
Letra: Prof. João alturas
Música: Prof. Telmo Falcão
Escrito por Inês Romão
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Exepriências na sala de aula
Andámos a fazer experiências.
Fizemos o ciclo da água para vermos como a água vai circulando pela Natureza.
Fizemos experiências para verificar a evaporação, a condensação, a precipitação, a formação de orvalho e de geada. Mas o mais engraçado foi fazer neve.
Fizemos o ciclo da água para vermos como a água vai circulando pela Natureza.
Fizemos experiências para verificar a evaporação, a condensação, a precipitação, a formação de orvalho e de geada. Mas o mais engraçado foi fazer neve.
Todos gostámos muito desta activididade.
4.º A
O nosso metro quadrado
Nós acabámos de fazer um metro quadrado. Acabámos não é bem assim! Ainda falta colar 1 decímetro quadrado. Portanto, ainda só temos 99 decímetros quadrados. Quando colarmos o que falta, é que podemos dizer que temos um metro quadrado completo.
Estávamos apenas 25 alunos na aula, faltava um. Calhava mesmo bem! Cada um de nós fazia 4 decímetros quadrados e ficávamos com os 100 decímetros quadrados à conta, porque 25x4=100.
Estávamos apenas 25 alunos na aula, faltava um. Calhava mesmo bem! Cada um de nós fazia 4 decímetros quadrados e ficávamos com os 100 decímetros quadrados à conta, porque 25x4=100.
Mas as coisas não correram assim como esperávamos. Uns alunos foram mais rápidos do que os outros e fizeram mais decímetros quadrados do que os colegas.
Amanhã vamos completar a tarefa, colamos o que falta.
4.º A
Amanhã vamos completar a tarefa, colamos o que falta.
4.º A
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Problema do dia
Uma escola vai organizar um torneio de xadrez.
Vão jogar o Tiago, a Rita, a Verónica, a Carolina e a Maria. Cada um vai jogar com todos os outros.
Quantas partidas (jogos) vão ter que organizar ?
4.º A
Vão jogar o Tiago, a Rita, a Verónica, a Carolina e a Maria. Cada um vai jogar com todos os outros.
Quantas partidas (jogos) vão ter que organizar ?
4.º A
Uma ida à Biblioteca Municipal
As turmas do 4.º ano da EBI de Vendas Novas foram à Biblioteca Municipal de Vendas Novas.
Contaram-nos um conto e fizemos uma actividade. O conto foi "Um ladrão debaixo da cama", de Alice Vieira, o principal motivo da nossa visita. Na actividade "Uma mensagem secreta", tínhamos que inventar uma mensagem secreta e escrevê-la numa folha com palavras recortadas de revistas.
Foi muito divertido para nós, todos nós gostámos.
Os alunos do 4ºA
Escrito por: Maria Inês Romão
Futebol Internacional em Vendas Novas
Ontem, dia 26 de Janeiro de 2010, nós, os alunos do 4.º A fomos assistir a um jogo de futebol entre Portugal e Estónia (sub-18), no estádio Municipal de Vendas Novas.
Ganhou Portugal 1-0, mas a Estónia defendeu muito bem. Havia muito público, apesar do frio.
Os alunos do 4.º A Escrito por Rita
Ganhou Portugal 1-0, mas a Estónia defendeu muito bem. Havia muito público, apesar do frio.
Os alunos do 4.º A Escrito por Rita
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Pinga ou não pinga?
O Chapim Joaquim e o Chapim Serafim são dois bons e velhos vizinhos que vivem na Herdade da Moinhola. O Chapim Joaquim mora num pinheiro bravo e o Chapim Serafim vive num pinheiro manso.
Cada um tem o seu próprio espaço. Para marcar a fronteira pegam numa lagarta pelo rabo, ela vai deitando baba e forma uma linha. Quando a linha se parte voltam a fazer o mesmo. Apesar de amigos, têm feitios muito diferentes um do outro. O Chapim Serafim é um apressado, anda sempre atarefado a correr de um lado para o outro. O Chapim Joaquim é o rei das calmas, nunca tem pressa para nada. Vive devagar, é um preguiçoso!
Certo dia, travaram-se de razões. O Chapim Joaquim cantava lá do seu pinheiro:
-Pinga, pinga, pinga, pinga!
-Não pinga, não pinga, não pinga, não pinga! -respondia-lhe o seu vizinho.
É que o Chapim Serafim tinha começado a fazer o ninho. Não era nada bom que chovesse. Os pastinhos todos molhados não ligavam bem com os algodões e a obra não ficava nada de jeito. Estava arreliado, enquanto o seu vizinho estava na maior, na dança da chuva.
Aproximaram-se um do outro. Um dizia: -Pinga! -o outro dizia: - Não pinga! -Até que começaram a lutar. Arranharam-se um ao outro, deram unhadas e picadelas. Parecia uma luta de galos! Não havia meio de se encontrar o vencedor. Era um espalhafato, mas ninguém aparecia.
Ao longe, soava a moto 4 do Guarda Leonardo que se aproximava. Ia fazer uma ronda pela herdade para ver se estava tudo bem.
Aproximou-se, parou a sua mota. Tirou o capacete, retorceu o seu bigode, pegou nos binóculos e começou a observar o que se passava ao longe. Foi então que viu duas penas a cair, mesmo junto dele. Olhou em redor e pensou, coçando a cabeça:
-O que será isto?
Olhou para cima e viu os dois chapins frente a frente sem se mexerem empoleirados na azinheira.
Perguntou:
-O que é que se passa? -nenhum respondeu e ele voltou a perguntar:
-Foi algum ataque do gavião? Estão tão depenados!
Foi então que o Chapim Serafim se queixou:
-É ele, que só quer que chova para me dar cabo do ninho!
-Tu és um apressado, deixa que chova à vontade, que quando for Primavera, logo tens bom Sol para construíres o ninho.
Calma, muita calma! -disse o Guarda Leonardo.
-Eu vou-vos levar à enfermeira Garça, para ela vos curar mas, depois têm que ir ao
Melro Juiz para ele tratar do vosso caso.
Subiram para o poleiro da moto quatro e lá foram à enfermaria. Nem se queriam ver um ao outro. Mas olhavam-se assim de lado e riam-se da maldade. Quando chegaram ao sobreiro grande, já o Melro Juiz estava à sua espera, o Guarda Leonardo já lhe tinha telefonado. O Melro Juiz também teve vontade de rir, ao ver os dois Chapins sarapintados de vermelho devido aos curativos. Mas um Juiz não pode rir e recebeu-os com um ar muito sério.
Depois de os ouvir o Melro Juiz decretou a sentença:
«Não podem dois chapins dar opiniões sobre o tempo que vai fazer. Muito menos, agredir-se um ao outro. Fica decretado que ambos devem desenvolver um trabalho para a comunidade: Vão estar uma semana cada um de vigia lá no eucalipto mais alto. Para resolver o problema de vez, será concedida, a cada um, uma caixa ninho onde podem construir o seu ninho à vontade quer chova ou faça Sol»
Foram ambos para casa, um bocado envergonhados pelo que tinha acontecido. Afinal, não era preciso tanta discussão.
Elaborado pelos alunos do 4ºA da EBI de Vendas Novas
Cada um tem o seu próprio espaço. Para marcar a fronteira pegam numa lagarta pelo rabo, ela vai deitando baba e forma uma linha. Quando a linha se parte voltam a fazer o mesmo. Apesar de amigos, têm feitios muito diferentes um do outro. O Chapim Serafim é um apressado, anda sempre atarefado a correr de um lado para o outro. O Chapim Joaquim é o rei das calmas, nunca tem pressa para nada. Vive devagar, é um preguiçoso!
Certo dia, travaram-se de razões. O Chapim Joaquim cantava lá do seu pinheiro:
-Pinga, pinga, pinga, pinga!
-Não pinga, não pinga, não pinga, não pinga! -respondia-lhe o seu vizinho.
É que o Chapim Serafim tinha começado a fazer o ninho. Não era nada bom que chovesse. Os pastinhos todos molhados não ligavam bem com os algodões e a obra não ficava nada de jeito. Estava arreliado, enquanto o seu vizinho estava na maior, na dança da chuva.
Aproximaram-se um do outro. Um dizia: -Pinga! -o outro dizia: - Não pinga! -Até que começaram a lutar. Arranharam-se um ao outro, deram unhadas e picadelas. Parecia uma luta de galos! Não havia meio de se encontrar o vencedor. Era um espalhafato, mas ninguém aparecia.
Ao longe, soava a moto 4 do Guarda Leonardo que se aproximava. Ia fazer uma ronda pela herdade para ver se estava tudo bem.
Aproximou-se, parou a sua mota. Tirou o capacete, retorceu o seu bigode, pegou nos binóculos e começou a observar o que se passava ao longe. Foi então que viu duas penas a cair, mesmo junto dele. Olhou em redor e pensou, coçando a cabeça:
-O que será isto?
Olhou para cima e viu os dois chapins frente a frente sem se mexerem empoleirados na azinheira.
Perguntou:
-O que é que se passa? -nenhum respondeu e ele voltou a perguntar:
-Foi algum ataque do gavião? Estão tão depenados!
Foi então que o Chapim Serafim se queixou:
-É ele, que só quer que chova para me dar cabo do ninho!
-Tu és um apressado, deixa que chova à vontade, que quando for Primavera, logo tens bom Sol para construíres o ninho.
Calma, muita calma! -disse o Guarda Leonardo.
-Eu vou-vos levar à enfermeira Garça, para ela vos curar mas, depois têm que ir ao
Melro Juiz para ele tratar do vosso caso.
Subiram para o poleiro da moto quatro e lá foram à enfermaria. Nem se queriam ver um ao outro. Mas olhavam-se assim de lado e riam-se da maldade. Quando chegaram ao sobreiro grande, já o Melro Juiz estava à sua espera, o Guarda Leonardo já lhe tinha telefonado. O Melro Juiz também teve vontade de rir, ao ver os dois Chapins sarapintados de vermelho devido aos curativos. Mas um Juiz não pode rir e recebeu-os com um ar muito sério.
Depois de os ouvir o Melro Juiz decretou a sentença:
«Não podem dois chapins dar opiniões sobre o tempo que vai fazer. Muito menos, agredir-se um ao outro. Fica decretado que ambos devem desenvolver um trabalho para a comunidade: Vão estar uma semana cada um de vigia lá no eucalipto mais alto. Para resolver o problema de vez, será concedida, a cada um, uma caixa ninho onde podem construir o seu ninho à vontade quer chova ou faça Sol»
Foram ambos para casa, um bocado envergonhados pelo que tinha acontecido. Afinal, não era preciso tanta discussão.
Elaborado pelos alunos do 4ºA da EBI de Vendas Novas
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